No Jardim Botânico de Brasília, natureza e criatividade se unem.
Nasci e vivo em Brasília desde 1990 e nunca visitei o Jardim Botânico de Brasília (JBB). Sempre gostei de ir a parques e exposições para alimentar minha vontade artística e ter boas referências para minhas fotografias! Afinal, gosto de sair da mesmice e da letargia para entrar em um universo de imaginação e criatividade… “A arte existe para que a realidade não nos destrua” (Friedrich Nietzsche).
Sobre o JBB, eu já queria visitá-lo para conhecê-lo e testar minhas capacidades físicas e fotográficas. No início, fomos surpreendidos, o Kaverna, a Bruna e eu, pela beleza do lugar. É um lugar lindíssimo, preservado e bem cuidado. Ele preza na interação entre o urbano e o cerrado nativo para tornar a visitação mais agradável e manter a natureza inalterada. Isso por si só garante uma beleza e tranquilidade.
Fomos ao “jardim japonês”, às praças, ao herbário, à biblioteca e ao mirante para ver o máximo possível de lugares. E, apesar de termos visitado tantos locais, acabamos descobrindo novos espaços dentro do parque (como a zona para crianças, uma escola e até um restaurante). No final das contas, percebi que fiz muito esforço físico (Após dois dias de descanso, buscando alívio nas dores dos pinos metálicos) e fiquei com vontade de visitá-lo novamente.
As praças e os jardins são muito atrativos e bem arborizados (já que estão em um jardim botânico hehehe). Eles estão bem posicionados para atrair os visitantes. No entanto, os atrativos estão distantes uns dos outros e as áreas de descanso são muito raras, além do esforço necessário para fotografar.







